SIMPÓSIO ESPONDILOARTRITES - PARTE 1
Imersão em Espondiloartrites
O diagnóstico precoce das Espondiloartrite (EpA) é imprescindível para melhora da qualidade de vida e redução de progressão radiográfica. Os novos critérios de diagnóstico e de classificação contribuíram para a rápida e mais assertiva caracterização do espectro de doenças no grupo das EpA.
A imagem nas EpA desempenha um papel primordial em todos os conjuntos de critérios classificatórios e, portanto, o grupo GARE considera de suma importância a valorização do olhar reumatológico para o rápido reconhecimento destas alterações, a saber:
-Alterações radiográficas e na ressonância magnética (sacroíliacas e coluna) com os achados inflamatórios vs mecânico-degenerativos e lesões agudas vs crônicas, que auxiliem nos diagnósticos diferenciais.
Este evento objetiva reforçar a revisão aprofundada em conceitos, diagnóstico, imagem e revisitar o tratamento orientado por domínios em EpA, bem como conhecer as perspectivas das novas moléculas para este grupo de doenças.
SIMPÓSIO ESPONDILOARTRITES - PARTE 2
Imersão em Espondiloartrites
O diagnóstico precoce das Espondiloartrite (EpA) é imprescindível para melhora da qualidade de vida e redução de progressão radiográfica. Os novos critérios de diagnóstico e de classificação contribuíram para a rápida e mais assertiva caracterização do espectro de doenças no grupo das EpA.
A imagem nas EpA desempenha um papel primordial em todos os conjuntos de critérios classificatórios e, portanto, o grupo GARE considera de suma importância a valorização do olhar reumatológico para o rápido reconhecimento destas alterações, a saber:
-Alterações radiográficas e na ressonância magnética (sacroíliacas e coluna) com os achados inflamatórios vs mecânico-degenerativos e lesões agudas vs crônicas, que auxiliem nos diagnósticos diferenciais.
Este evento objetiva reforçar a revisão aprofundada em conceitos, diagnóstico, imagem e revisitar o tratamento orientado por domínios em EpA, bem como conhecer as perspectivas das novas moléculas para este grupo de doenças.
Interface Clínica: Perícia médica previdenciária
INSS: O que o reumatologista precisa saber?
Uma das finalidades do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) é amparar o trabalhador, empregado ou autônomo, que contribua com a Previdência Social, quando estiver incapacitado ao trabalho que realiza. Na prática clínica, os reumatologistas são questionados pelos pacientes sobre temas relacionados ao trabalho e sobre incapacidade laboral. Entretanto, não raramente, surgem dúvidas quanto a melhor maneira de orientar os pacientes com doenças reumáticas em relação aos benefícios previdenciários e outros assuntos voltados à asúde ocupacional.
Nesse sentido, este evento terá como objetivo apresentar conceitos de medicina previdenciária que possam ser úteis durante a prática clínica e perante questionamentos de pacientes com doenças crônicas. Serão abordados temas como: beneficiários do INSS, benefícios previdenciários de maior interesse para o reumatologista (auxílio por incapacidade temporária – previdenciário e acidentário, aposentadoria por incapacidade permanente), conceitos de doença / limitação funcional / incapacidade para o trabalho, classificação da incapacidade laboral, isenção de carência para concessão de benefício, reabilitação profissional e reavaliação de aposentadorias por invalidez.
Palestrante: João Silvestre da Silva Junior
Médico do Trabalho com experiência no setor privado como Coordenador de Serviço Médico de empresas e no setor público como Perito Médico Federal/INSS. Atividade de docência em nível de graduação e pós-graduação em Medicina do Trabalho no Centro Universitário São Camilo. Doutorado e Mestrado em Asúde Pública, com linha de pesquisa em Asúde do Trabalhador.
Referências
Sindrome da Dismobilidade
A Sd da Dismobilidade refere-se à condição que afeta a maioria dos idosos levando à elevada morbimortalidade e impacto sócio-econômico. A sarcopenia decorrente da senescência é agravado pela perda de mobilidade articular. Dados do MS revelam que a dça reumática mais prevalente na população é a Osteoartrite, acometendo cerca de 60% da população principalmente na faixa etária >50 anos. Torna-se importante a atuação do reumatologista na prevenção e minimização dos efeitos deletérios da perda do movimento articular.
Modulação e Controle de Síndromes Inflamatórias
O grande desafio no diagnóstico e tratamento das sd de hiperativação inflamatória está no seu reconhecimento precoce e abordagem terapêutica. Inovações tecnológicas abrem um vasto campo para que os reumatologistas as reconheçam e identifiquem com rapidez e precisão. Dças relacionadas à IgG4 e as Dças Auto inflamatórias necessitam ser revisitadas.